Congonhas ganha marca inspirada no Patrimônio Mundial

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Reportagem da última terça-feira, 6, do Jornal da Globo, mostrou a exposição "Agridoce", no Museu de Congonhas. 

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Moradores da cidade histórica de Congonhas se prepararam para receber os turistas neste feriado de Semana Santa. As encenações teatrais que lembram a vida e a morte de Jesus são uma tração na cidade.

Museu de Congonhas, na cidade mineira de mesmo nome, surge como suporte a santuário.

Uma das cidades mineiras mais ricas em obras do mestre barroco vai preservar toda a riqueza com a ajuda da tecnologia.

Autoridades do Município, do Estado e da União foram unânimes ao afirmar  que o Museu de Congonhas e as ações do PAC Cidades Históricas ajudarão a fomentar o turismo, diversificando a economia da cidade.

Patrimônio Cultural Mundial desde 1985, o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, localizado na cidade mineira de Congonhas, a 75 quilômetros (km) de Belo Horizonte, ganha nesta terça-feira (15) um espaço que o homenageia e reconhece sua importância histórica e artística: o Museu de Congonhas. A instituição, que será aberta a partir das 10h30, é fruto de uma parceria entre Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a prefeitura da cidade.

O prédio moderno de três andares fica ao lado do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e vai ter uma iluminação especial. O projeto do arquiteto Gustavo Penna foi o vencedor de um concurso nacional.

Um museu na área do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos onde  estão os profetas de Aleijadinho, será inaugurado na cidade de Congonhas, em Minas, no dia 3 de dezembro. Idealizado pela Unesco, pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e pela prefeitura da cidade, ele terá uma exposição com mais de 340 peças, como objetos oferecidos em agradecimento por graças alcançadas.