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Em sua 8ª edição, FLIC teve abertura oficial no Museu de Congonhas

“Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia”. É com essa célebre frase do escritor russo Tolstói que começamos mais uma edição da FLIC. Organizada anualmente desde 2013, pela Biblioteca Pública Djalma Andrade, Secretaria Municipal de Educação – SEMED e apoiada pela FUMCULT (Fundação Municipal de Cultura Lazer e Turismo), a Festa Literária de Congonhas, iniciou na noite passada, mais uma admirável edição.


Do dia 1º a 04 de dezembro, a FLIC terá como meta a aproximação de seus leitores locais por meio de vários gêneros literários. E, para nos sentirmos ainda mais em casa, a homenageada é a Professora Maria do Carmo Dias Leite. Carminha Camelo é escritora, historiadora, memorialista e uma grande incentivadora da cultura na cidade de Congonhas. Como se não bastasse esse grande feito, partiu dela a iniciativa da criação de uma Biblioteca Municipal, visto que na época existia somente uma e de origem privada.


Foi também uma das primeiras mulheres a compor o setor legislativo da Câmara dos vereadores de Congonhas nos anos 80 além de incentivar projetos pioneiros voltados para o meio rural, de onde utiliza como fonte de inspiração para registro suas memórias. “Um evento como esse é bastante válido para a cidade de Congonhas por estar integrando cultura e educação.” Pontuou Líviabel.


Para Paulo Henrique, diretor da Biblioteca Pública Djalma Andrade, essa edição vem a ser muito importante, pois a história da biblioteca se entrelaça com a história de Carminha Camelo. “É como se o embrião da biblioteca fosse o grupo de estudos Dom Silvério, criado por ela.”


 


Para mais informações acompanhe as redes sociais da Biblioteca Pública Djalma Andrade e fique por dentro de toda programação até o dia 04 de dezembro. A abertura foi realizada de modo híbrido, com um público reduzido, seguindo todos os protocolos de segurança.




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