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Programa de Formação em Mídia-Educação do Museu de Congonhas prepara educadores para as salas de aula do futuro

O Museu de Congonhas recebeu neste sábado, 18, educadores de Congonhas e região para a conferência de encerramento do Programa de Formação em Mídia-Educação. Adriano Canabarro Teixeira, professor da Universidade de Passo Fundo e Renata Leitão, artista plástica e pedagoga de Belo Horizonte, participaram de um bate-papo descontraído com os professores que, juntamente com o gerente geral do Canal Futura e do curador programa João Alegria, conversaram sobre informática na Educação, uso da tecnologia em sala de aula e sobre as maneiras de prender e surpreender os alunos durante o processo de aprendizagem.

 

A iniciativa conta com os patrocínios da Gerdau e da Cemig, esta última por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Governo de Minas Gerais. Além do Museu de Congonhas, as atividades acontecem nas escolas dos distritos de Lobo Leite, em Congonhas, Mota e Miguel Burnier, em Ouro Preto. Entre os meses de agosto e outubro será realizado nestas instituições atividades com os alunos com orientação de João Alegria e acompanhamento do designer Daniel Laia.

Alessandro Magno de Jesus, professor de História na Escola Municipal Monsenhor Rafael, no distrito de Miguel Burnier, participou da conferência e está empolgado com as novas possibilidades de ensino. “É ótimo participar deste tipo de discussão, porque nos instiga a sairmos da nossa zona de conforto, não ficarmos esperando somente do sistema os meios para trabalhar a tecnologia em sala de aula, buscarmos isso na nossa formação, e assim sugerir para os alunos uma nova forma de adquirir  conhecimento, através das mídias e das novas linguagens que aparecem a cada dia”, explicou o educador.

O professor Adriano Canabarro, em sua palestra, falou sobre a importância dos professores reconhecerem essas novas tecnologias e dos desafios de prender a atenção dos alunos tornando a escola interessante e inovadora na produção de conhecimento. Já Renata Leitão, falou sobre criatividade e como as instituições tem que trabalhar para não podar seus alunos. Para ela, a escola tem que ser inovadora, divertida e estimulante. Ambos provocaram os professores para que eles busquem esse novos métodos de ensino-aprendizagem e deixaram a reflexão: “tecnologia não se aprende, se vive!”.

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