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Museu de Congonhas apresenta resultado do Programa de Formação em Mídia-Educação

Criado em 2017 com o objetivo de desenvolver um novo modelo pedagógico para estimular o uso consciente da tecnologia em sala de aula, o Programa de Formação em Mídia-Educação do Museu de Congonhas finaliza mais uma etapa. Nesta sexta-feira, 7, a partir das 10h, serão apresentados dois telejornais e um documentário, resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos e professores das escolas Professora Celina Cruz e Monsenhor Rafael, dos distritos de Motas e Miguel Burnier, em Ouro Preto, e da Escola Municipal Amynthas Jacques de Moraes em Lobo Leite, Congonhas. Todos os trabalhos foram desenvolvidos utilizando os equipamentos fornecidos pelo Programa, uma smartTV e um smarthphone, sob a orientação do designer e videomaker, Daniel Laia, coordenação do Setor Educativo do Museu de Congonhas e patrocínio da Gerdau.

 “Congonhas é a primeira cidade do interior de Minas a desenvolver um projeto do gênero, que conecta alunos e professores para uso saudável da tecnologia no ambiente educacional. Desde o início do Programa, todas as escolas de Congonhas foram contempladas, de alguma forma, com ações do projeto. Agora, vamos conhecer o resultado final, desenvolvido por meio de atividades pedagógicas diferenciadas e atrativas para os estudantes. Importante destacar que essas três escolas estão em distritos pequenos, que sofrem com o impacto da mineração. Nossa ideia é treinar multiplicadores e trazer a comunidade para o entorno da escola, reconhecendo nela a oportunidade do conhecimento como forma de mudança social”, destaca Sergio Rodrigo Reis, diretor do Museu de Congonhas.

O caráter inédito da proposta está relacionado à organização de um programa de formação continuada com foco nos profissionais de educação de Congonhas e região, para que possam descobrir e se envolver com as possibilidades de trabalho com uso de recursos da tecnologia. O que se pretende é contribuir para uma mudança conceitual na forma de compreender a educação e a sala de aula, estimulando a percepção do nível de tecnologia e de inteligência já disponíveis nesse espaço, e que os próprios professores consigam pensar transformações.

Ao longo de 2017 e 2018, o programa agregou conhecimento aos educadores da rede municipal de Ensino de Congonhas e Ouro Preto, levando ao Museu de Congonhas renomados profissionais da área como José Brito (PUC-Rio), Rian Rezende (PUC-Rio), Maria Inês Delorme, Natália Menhem, Marina Carvalho, Bernardo Brasil, Gabriela Onrnellas, Adriano Canabarro Teixeira, Renata Leitão, entre outros.

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